Storytelling, para alguns um término novo, mas na verdade é que se usa desde a época das cavernas quando contávamos histórias, é algo que as pessoas fazem de maneira espontânea e intuitiva.
O Storytelling não está na moda por culpa da publicidade ou meios de comunicação, mas a política e o mundo da comunicação pessoal, poderia se dizer que nasce com os discursos políticos. Vamos tomar como exemplo o ex-presidente dos EUA, Barack Obama, ele não conta histórias, mas experiências pessoais que servem para conectar com as pessoas que tem na frente. Logo também se interessaram os grandes diretivos como Steve Jobs, lembrando aquele discurso na universidade de Stanford, onde fala de 3 histórias diferentes: Conectar os pontos, o Amor e a Perda, a Morte. Histórias com uma mensagem de esperança para os formandos desse ano. É tão bom que até quase antes de terminar já tem vontade de comprar um produto da Apple.
No Brasil podemos encontrar a história de João Galvão da empresa SOAP (Soluções para apresentações profissionais) falando sobre o que Jobs também falava, encontrar uma paixão e acreditar que pode ser o que você quer ser na vida, só precisa de uma missão e achar algo em que você seja bom e goste realmente de fazer.
STORYMas, porque é que o Storytelling tem esse poder de convicção? Aí entra a neurociência. Está demostrado que o impacto de forma narrativa gera maior lembrança do que quando se dá uma informação estática. Gostamos de ouvir histórias reais onde podemos ser personificados, e assim servir de exemplo em nossa vida.
Karl Alvarez Briceño
Vídeo Steve Jobs em Stanford
https://www.youtube.com/watch?v=66f2yP7ehDs&t=327s
Vídeo João Galvão - SOAP
https://www.youtube.com/watch?v=ZAGhbUSQDf0&t=3s
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